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quarta-feira, março 21, 2007

Para quem olha para o nada... 



Enquanto esperam desesperadamente pelo "D. Sebastião" (e toda a gente sabe o que aconteceu às pessoas que esperaram pelo gajo) vão dado uma saltada ao Incoerente que sempre vão aparecendo por lá algumas coisas novas... com relativa regularidade...

quinta-feira, dezembro 21, 2006

D. Sebastião... 

é verdade... D. Peninha Sebastião voltou... numa noite de nevoeiro e frio q.b. !
Perguntam-se todos se voltou para escrever.... hmmmm... com o tempo se verá...

quinta-feira, agosto 31, 2006

Novidades fresquinhas 

Conforme tinha referido no post anterior, já tenho o “prometido” espaço.

Não posso agradecer as sugestões porque não as tive e seria quase impossível pois contam-se pelos dedos as pessoas que cá vem ler o que por aqui se diz.

Antes de falar do novo blog repito e transcrevo o que disse, sobre este blog da familia4site, no post anterior: "... nem vou deixar de participar nele quando o conceito para o qual foi criado venha novamente ao de cima,..."

Que poderei dizer do meu novo blog…é catita e para já não tem lá muita coisa… será sempre uma obra inacabada. Só assim é que faz sentido. De qualquer modo alguns dos textos que por aqui deixei provavelmente irão também constar lá. Tentarei escolher, para mim, os melhores. Para dar um “arranque” mais ou menos “digno” à coisa.

Deixo-vos o link para visitarem e para divulgarem pelos vossos amigos e comparsas.

Resumindo é um blog Incoerente ... digamos que o nome já diz tudo. Por isso, não adianta. Não me perguntem e nem se questionem sobre qual a minha linha de pensamento, simplesmente porque não sei e às tantas nem existe. É mais ou menos aquela história em que "a bota não bate com a perdigota"...

Para terem um exemplo, ontem disse à minha esposa:
- olha, criei um blog!!
- Sobre o quê?
- Ora bem, para ser mais directo... não sei.
- Não sabes? Qual é o endereço?
- http://in-coerente.blogspot.com/
- ...
- ...

Até já...


terça-feira, agosto 29, 2006

Projectos 

Honestamente tenho andado a ponderar sobre a criação de um espaço meu. Penso que sou capaz de me aguentar sozinho num blog durante muitos minutos, que por sua vez são ainda mais segundos. Aliás, sozinho já eu estou, portanto… É certo que gosto deste espaço, sinto-me ligado “umbilicalmente” a ele, nem vou deixar de participar nele quando o conceito para o qual foi criado venha novamente ao de cima, mas como estou restrito às permissões de um simples convidado, a única coisa que me é permitida é a colocação de post´s. Tudo à volta está intacto há mais de 3 anos.

Não é uma despedida, deste espaço à qual pertenço, mas um bater de asas mais para o lado… Não sei ainda o nome que darei à futura “casa” porque não tenho uma linha de pensamento muito coerente. O que já não é nenhuma novidade, não é? Ah, ah, ah!
Aceito, na zona de comentários, sugestões inteligentes…

De qualquer modo, não desanimem. O vosso chato de eleição não irá desaparecer.
Sabem como é… vou começar um projecto novo, que está aprovado, mas as obras demoram sempre algum tempo. O grosso até se faz depressa, o pior são os acabamentos. É tal e qual uma construção. O electricista não pode fazer nada porque o trolha não fez a parte dele, o trolha também está de mãos atadas porque o carpinteiro ainda não apareceu, o carpinteiro não mexe uma palha enquanto o estucador não vier acabar que por conseguinte está a espera que o electricista se digne andar com o trabalho para a frente… correndo o risco, no fim disto tudo, de aparecer o técnico de higiene e segurança no trabalho mandar demolir tudo porque uma das partes não está em conformidade…

Assim que houver novidades, comunicarei através de um comunicado comunicativo!


segunda-feira, agosto 28, 2006

Noites alegres, manhãs tristes... 

Quando se entra nos copos, e neste caso concreto numa passagem de ano, cometem-se por vezes erros, com consequências bem incómodas para, pelo menos, os dois dias seguintes.

Tudo é motivo para celebrar, brindar e beber. Começa-se com uma ou duas cervejas depois vem um shot, a seguir um bacardi ou uma vodka, mais um shot, e porque se está a celebrar vai um brinde, entretanto mais duas cervejas, outro shot mais duas vodkas até que quando tudo fica muito bem misturado no estômago as coisas tornam-se um bocadinho turvas. É mais ou menos por aqui que os problemas começam… a euforia passa e dá lugar à má disposição. O vómito começa a ser uma realidade antes de chegar a casa ou ao deitar. A cama torna-se o carro voador do Harry Potter e pôr o pé fora da cama, no chão, é um truque com poucos resultados… Quando isso acontece comigo, ao por um pé fora da cama, tenho de imediatamente por o outro também para começar a correr de parede em parede até chegar ao trono de porcelana… o monólogo começa tendo como único objectivo expelir tudo o que foi ingerido, chegando a pontos que parece que o estômago e restantes vísceras vão sair também. Bebe-se água para que as contracções violentas do estômago tenha algo para limpar o vasilhame… Terminada esta luta é tempo de experimentar a cama novamente… se a cama se mantém quieta… podemos dormir… senão repetimos os passos anteriores até tudo estabilizar…

Até aqui nada de novo… de uma forma ou de outra, com mais ou menos vómito quase todos já passamos por esta experiência e até acompanhadas da mítica frase: “Nunca mais bebo…!”

Agora comigo, as coisas não acabaram aqui… após uma noite quente, e bem suada de sono, sou confrontado pela minha mãe. Claro que já estava acordado. Porquê? Porque o travesseiro magoava-me imenso. A minha mãe, muito zelosa, convenceu-me que teria de ir à missa. Obviamente que não iria discutir com ela… não tinha “cabeça” para o fazer e argumentar que uma passagem de ano não é assim tão fácil como parece… Ao levantar-me, convenci-me de que a tontura e o enjoo passariam logo que eu comesse qualquer coisa. O dilema era… o que comer? Tudo enjoa!? Olhei para a fruta e vi a luz… Comi uma laranja suculenta e pensei: “Hmmm, é mesmo isto que me vai safar desta ressaca!”

A primeira impressão foi boa mas, a caminho da igreja, o meu corpo começou a ter comportamentos estranhos, cheguei a temer que tinha engolido um Alien e que a qualquer momento ele iria sair e agarrar-se ao volante…

Começa a missa, e os problemas também. Tudo começa a ficar turvo (outra vez). O Padre, vestido de branco, lá no alto, movimentava-se de forma perfeita e sincronizada com os outros dois que estavam lado a lado (depois reparei que era apenas um). As pernas começam a vacilar e sentei-me. Fechei os olhos como que a rezar compenetradamente, mas a sofrer desesperadamente. O enjoo apoderou-se de mim mas com uma nuance… a laranja começa a surtir efeito e os intestinos descontrolam-se. Qualquer tentativa de soltar o gás é morte certa.

Saio da igreja como o diabo foge da cruz. Meto-me no carro, mas chegar a casa torna-se o mais difícil dos objectivos… sou obrigado a parar a meio do trajecto, numa simpática e densa floresta. O vómito e a diarreia juntos é algo de inacreditável… são como dois países a bombardear um só local… não se sabe de quem nos devemos defender primeiro, defendermo-nos de um só é levarmos bujarda do outro na certa e completamente desprotegidos… nenhum é bom e defendermo-nos dos dois ao mesmo tempo é quase impossível…

Mesmo que a situação ocorresse em casa seria muito difícil resolver a questão de forma razoável, pois até hoje nunca vi nenhuma casa com duas sanitas na mesma casa de banho e principalmente uma em frente à outra, coisa que eu mais precisava…

A minha “sorte” foi mesmo a mãe-natureza…

Depois de aliviado, e sem mais detalhes, chego a casa, amarelo, quase branco e sou confrontado com a pergunta/rasteira da minha mãe a fim de confirmar de que eu realmente tinha ido à missinha:

- “Então que tal a missa? De que cor vestia o padre?

- “Os padres (corrigi eu) estavam vestidos de branco e tinham tudo muito bem ensaiado… pareciam uma boysband!”

- “Como?”

- “Nada, nada…, tenho que me deitar que não estou lá muito bem… a missa “caiu-me” mal!”

Conclusão: Nunca comam uma laranja para curar uma ressaca e nem sequer pensem em ir à missa!


sexta-feira, agosto 25, 2006

Perdão... 


Desde já quero deixar aqui um pedido de desculpas a quem vem cá perder o seu tempo para ler o que escrevo aqui… ou melhor venho colocar as minhas costas internaúticas para levar uns açoites virtuais… isto porque tenho o terrível defeito de escrever muito e isso aborrece quem lê… principalmente àqueles que têm por hábito pegar num jornal, ou até mesmo comprar, com o ar mais sério do mundo e apenas lêem as letras grandes ou nos melhores dias lêem também os subtítulos. A todos peço perdão por ser aborrecido e chato, mas isso deve-se à minha incapacidade de escrever pequenos textos de forma resumida com frases curtas e directas de forma concisa e pontuais. Como podem reparar, até num simples pedido de desculpas, que deveria ser precisamente aquilo que referi agora mesmo, já tenho um texto considerável capaz de enervar o tal leitor a quem estou a pedir escusas. Tal e qual actor galardoado pela academia de Hollywood a agradecer o prémio que “não” esperava com uma listagem enorme de agradecimentos previamente preparada.

Acontece que não sou capaz por vários motivos, primeiro tento escrever algo que tenha princípio meio e fim embora nem sempre pela ordem correcta, segundo porque escrever é como comer ou coçar… o mal é começar. Começando, as expressões enrodilham umas nas outras e enquanto não puser tudo cá fora, não paro. No entanto uma ou duas pessoas têm a capacidade de ler qualquer tipo de texto grande ou pequeno, desde que o mesmo as cative. Mesmo assim acredito que nenhuns dos textos que por aqui andam não sejam cativantes, mas faço um esforço.

Lá está… um simples pedido de desculpas tornou-se na verdade o texto sem interesse. Mesmo assim… desde quando é que um pedido de desculpas pode ser interessante?


quinta-feira, agosto 24, 2006

Indumentárias desajustadas... 

Como intróito gostaria de esclarecer que tudo o que escrevo neste espaço não passa de “reflexão” (entendam-se as aspas) sem nenhum tipo de intenção humorística. São apenas ideias ou comentários sobre os mais e variados temas que os meus olhos vêem. Falo sobre eles como poderia estar calado. Acontece que não consigo ficar calado embora mo digam muitas vezes para o fazer e de forma bem directa.

Hoje vou-vos falar sobre moda mas não vou dar nenhuma dica de como estar na moda sem gastar muito dinheiro, nem vou ensinar nada a ninguém… até porque quem lê este espaço é suficientemente autónomo para escolher a sua própria roupa…

Há uma coisa que me intriga… concretamente sobre o uso de duas peças de vestuário…

Ora vejamos: mini-saia. É uma peça que nunca deixará de ser usada… aprecio-a quase tanto como aprecio um biquini. A mini-saia pode ser dos mais variados tecidos e tamanhos embora a mini-saia de ganga não seja a minha favorita. Dá-me a impressão, quando vejo alguém com uma mini-saia de ganga justinha, que aquelas pernas estão a sofrer, e isso agonia-me, porque têm de se movimentar de forma muito apertadinha isso causa uma fricção entre elas que me parece ser bastante aborrecido. Além de que a ganga é um tecido pesado e venha o vento que vier nada a levanta… e é chato. Não que eu tenha usado alguma… não, nem no carnaval! É apenas uma observação sem conhecimento de causa.

Depois, para quem conduz, não me parece ser a peça de roupa mais prática. E não falo conduzir o carro em si, porque aí as mulheres são exímias em conduzir com os joelhos juntinhos… mas para entrar e sair do carro…

Não subindo por aí acima, quanto às outras mini-saias… gosto… bastante… ok, muito. Mas sem exageros, digamos… uma mini-saia q.b. senão perde o encanto!

A outra peça de roupa é o calção de Lycra, até ao joelho, meio da canela ou tornozelo. É daquelas peças que esconde, afaga, mas mostra os contornos, corrigindo até algumas “imperfeições”. Parece ser prático…

Mas o que tem a ver uma coisa com a outra? Qual é, afinal, a minha intriga? É simples… não sei quem foi, nem sei se algum dia se saberá o(a) autor(a) de tal estupidez… mas usar uns calções de Lycra juntamente com uma mini-saia parece-me ser a moda mais estúpida dos últimos anos a seguir ao uso da pala no cabelo!!!

Usar calção de Lycra e mini-saia ao mesmo tempo é como por exemplo usar: boné e gorro, calças de pinças e calções por cima, havainas e meias ou sandálias e meias como um bom turista inglês (que já é uma imagem de marca) …

Mulheres, meninas ou donzelas… não entrem nessa onda, mesmo que algum dia alguma top model o faça, não se iludam, porque a treta de que qualquer trapinho lhe fica bem não é assim tão linear.


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