quinta-feira, junho 16, 2005
Brancas...
Das coisas piores que podem acontecer a alguém é querer dizer algo e honestamente não fazer a mais pálida e pequena ideia de nada… Como isto me acontece com bastante frequência, fui forçado a inverter esta falta de criatividade ou inspiração, com uma técnica “inovadora”, pelo menos para mim.
A técnica consiste no seguinte: começar a escrever precisamente acerca dessa falta de inspiração ou bloqueio mental… e como já devem ter reparado o caro cyber-leitor já está a ler um texto, (pouco interessante, diga-se de passagem) com algumas linhas, mas no entanto nunca se sabe a preciosidade literária que poderá sair daqui… Depois surge o inesperado! É como se fosse uma diarreia, na verdadeira acepção da palavra e seu significado: num momento estamos bem, não nos dói nada e em breves segundos somos confrontados com cólicas brutais onde o corpo se contrai de tal forma que o abdominal se torna uma parede indestrutível… a dor toma conta de nós, qualquer tentativa para libertar gás pode ser fatal, e torna-se objectivo primordial encontrar um trono de porcelana que nos receba na sua maior disponibilidade de tempo e espaço… a força é tanta que não sabemos se a nossa capacidade libertadora acompanha o volume a debitar… O mesmo se passa na escrita, há uma branca, reina o vazio, não se sabe o que escrever, e num clic as ideias começam a acumular-se nas pontas dos dedos de tal forma que estes não são capazes de transmitir tudo que vem do cérebro, a tendinite dá os seus primeiros sinais, e a vista começa a ficar turva… o que se deseja? Destreza nos dedos porque o que aí vem, tem de sair nem que seja à força!!!
Conclusão/lição de vida: verifica-se aqui uma comparação um tanto ou quanto bizarra… vemos que, por prismas pouco higiénicos, a diarreia e inspiração literária andam como que de mãos dadas. O mais engraçado será quando o caro leitor estiver com cólicas… a primeira ideia que lhe vier à cabeça será uma sanita com formato de mesa em que o papel higiénico terá uma ténue semelhança com pergaminho… enfim…
Uma visão nada animadora…
Ops...!!!
Bom Natal...!!!
Plim...!!!
A técnica consiste no seguinte: começar a escrever precisamente acerca dessa falta de inspiração ou bloqueio mental… e como já devem ter reparado o caro cyber-leitor já está a ler um texto, (pouco interessante, diga-se de passagem) com algumas linhas, mas no entanto nunca se sabe a preciosidade literária que poderá sair daqui… Depois surge o inesperado! É como se fosse uma diarreia, na verdadeira acepção da palavra e seu significado: num momento estamos bem, não nos dói nada e em breves segundos somos confrontados com cólicas brutais onde o corpo se contrai de tal forma que o abdominal se torna uma parede indestrutível… a dor toma conta de nós, qualquer tentativa para libertar gás pode ser fatal, e torna-se objectivo primordial encontrar um trono de porcelana que nos receba na sua maior disponibilidade de tempo e espaço… a força é tanta que não sabemos se a nossa capacidade libertadora acompanha o volume a debitar… O mesmo se passa na escrita, há uma branca, reina o vazio, não se sabe o que escrever, e num clic as ideias começam a acumular-se nas pontas dos dedos de tal forma que estes não são capazes de transmitir tudo que vem do cérebro, a tendinite dá os seus primeiros sinais, e a vista começa a ficar turva… o que se deseja? Destreza nos dedos porque o que aí vem, tem de sair nem que seja à força!!!
Conclusão/lição de vida: verifica-se aqui uma comparação um tanto ou quanto bizarra… vemos que, por prismas pouco higiénicos, a diarreia e inspiração literária andam como que de mãos dadas. O mais engraçado será quando o caro leitor estiver com cólicas… a primeira ideia que lhe vier à cabeça será uma sanita com formato de mesa em que o papel higiénico terá uma ténue semelhança com pergaminho… enfim…
Uma visão nada animadora…
Ops...!!!
Bom Natal...!!!
Plim...!!!
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